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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 34(4): 202-209, Oct-Dec/2014. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-732570

ABSTRACT

Buschke-Loewenstein Tumor or giant condyloma acuminatum is a disease caused by a DNA virus, the self-inoculable human papilloma virus (HPV), being sexually transmitted. Histologically BLT is a benign tumor, but with malignant clinical behavior and a high propensity for local recurrence and malignant degeneration. The clinical picture consists of the presence of a cauliflower-like bulky condylomatous perianal mass with multiple fistulous tracts, which can cause great destruction of the anal canal, with invasion of adjacent tissues. Bleeding, foul odor, local pain and weight loss are also described. The diagnosis is established by biopsy, that should exclude the presence of malignant transformation, which occurs in 30-50% of cases. Associated with a biopsy, the hybridization test may be performed to diagnose HPV infection, especially subtypes 6 and 11, that are commonly related. The treatment of choice is radical surgical excision; however, those patients presenting with extensive fistulous lesions may require a temporary colostomy. Some authors advocate an abdominoperineal resection in cases of infiltration of the sphincter or rectum. This study was designed to evaluate the experience of the service of Coloproctology at a referral hospital in Northeastern Brazil with this rare entity, contributing to world literature in addressing this disease. (AU)


Tumor de Buschke-Loewenstein ou condiloma acuminado gigante é uma doença causada por um vírus de DNA, o papilomavírus humano (HPV), auto-inoculável, sendo transmi-tido sexualmente. Histologicamente, são tumores benignos, porém, de comportamento clínico maligno, apresentando alta propensão à recorrência local e a degeneração maligna. O quadro clínico consiste na presença de uma volumosa massa condilomatosa perianal, com aspecto de couve-flor, com numerosos trajetos fistulosos, podendo provocar grande destruição do canal anal e invasão dos tecidos adjacentes. Sangramento, odor fétido, dor local e perda ponderal são também descritos. O diagnóstico é feito por biópsia, que deve afastar a presença de transformação maligna, que ocorre em 30-50% dos casos. Associado à biópsia, pode ser realizado um teste de hibridização para diagnosticar a infecção por HPV, principalmente os subtipos 6 e 11 que são comumente relacionados. O tratamento de escolha é a excisão cirúrgica radical, entretanto, os pacientes que apresentam lesão extensa com fístula, podem requerer colostomia temporária. Alguns autores advogam a amputação abdominoperineal do reto nos casos de infiltração dos esfíncteres ou do reto. O estudo foi designado para se avaliar a experiência do serviço de coloproctologia de um hospital de referência no Nordeste brasileiro com esta rara entidade, contribuindo com a literatura mundial na abordagem desta enfermidade. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anal Canal/injuries , Perineum/injuries , Buschke-Lowenstein Tumor/diagnosis , Biopsy , Carcinoma, Verrucous/pathology
2.
Acta cir. bras ; 20(1): 9-14, jan.-fev. 2005. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-394238

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante de tecido esplênico no omento maior, na CHP de jovens portadores de esquistossomose hepatoesplênica, que tinham se submetido a esse procedimento entre 9 e 18 anos. MÉTODOS: Quatorze pacientes com média de idade de 19,1±3,1 anos, foram incluídos no grupo pós-operatório (GI), com seguimento de 1 a 9 anos. O grupo pós-operatório (GII) consistiu de nove pacientes, média de idade de 14,0 ± 3,1 anos. Colonoscopia completa foi realizada em todos os pacientes. Pesquisaram-se lesões da CHP. RESULTADOS: Telangiectasia (GI 100 por cento vs GII 100 por cento), aumento da vascularização (GI 57,1 por cento vs GII 100 por cento), hiperemia difusa ou focal (GI 14,3 por cento vs GII 66.7 por cento), angiodisplasia (GI 7,1 por cento vs GII 33,3 por cento), e varizes retais (GI 0 por cento vs GII 55,6 por cento) foram os achados mais freqüentes. Comparando o grupo pós-operatório versus pré-operatório - c2 = 8,155 p = 0,004. CONCLUSAO: Esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda tendem a reduzir as alterações vasculares da CHP em portadores de esquistossomose hepatoesplênica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Splenic Diseases/surgery , Splenic Diseases/parasitology , Schistosomiasis mansoni/surgery , Liver Diseases, Parasitic/surgery , Hypertension, Portal/surgery , Splenectomy , Veins/surgery , Follow-Up Studies , Ligation
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